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Outros Lugares e Pontos de Interesse Turístico

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Guaratuba, Matinhos, Caiobá

Pedra Branca do Araraquara

Araraquara no dialeto indígena significa: Buraco ou ninho da “Arara”.

Único distrito do município que tem na agricultura e pecuária suas principais atividades econômicas.

Local de beleza natural inconfundível, com rios e cachoeiras aos pés da Serra do Mar fazem dessa localidade uma ótima opção para quem gosta de contato com a natureza e descanso.

 

Recanto do Beija Flor - Paraíso das Águas Camping e Pousada

Estrada Velha, s/n - Divisa Paraná/SC.
Possui uma estrutura de mini-pousada, churrasqueiras à beira do rio, com bar e lanchonete.

 

Fazenda Marinha Nova Era das Rosas (Cultivo de Ostras)

Degustação de Ostras: você pode saborear as melhores ostras do Paraná, direto do cultivo - Projeto “Ostra Viva”.
Passeios de barco: em contato direto com a natureza preservada e nativa, pode-se observar várias espécies de pássaros marinhos, botos, a flora e toda a beleza dos manguezais, berçário de várias espécies de caranguejos.

Várias ilhas fazem parte desta paisagem única, só encontrada neste paraíso ecológico.

 

Manguezais e Estuário

1. Formação

Estima-se que os manguezais tiveram origem há cerca de 60 milhões de anos, no período terciário, quando aconteceu a deriva dos atuais continentes, em decorrência da ruptura da Pangéia (única massa continental).

 A formação de um manguezal sofre influência de vários fatores, dentre os quais: temperatura, precipitação, evaporação, salinidade, topografia, amplitude de marés, freqüência de inundações, ventos, insolação e aporte de sedimentos. Estima-se que em cem anos o nível do mar estará entre 0,3 e 0,8m acima do atual, o que irá gerar profundas modificações nas regiões onde se encontram os manguezais. Tal condição provocará uma migração dos bosques de mangues em direção às partes mais altas, quando isso for possível, ou o seu desaparecimento.

2. Localização

Os manguezais estão restritos às zonas entre-marés dos litorais e ilhas das regiões tropicais, estando associados aos estuários, baías e lagunas e em locais protegidos dos impactos das ondas, onde a salinidade se situa entre 5 e 30%, podendo chegar até 90%. A temperatura média se situa entre 18 e 24º C e a precipitação pluvial fica acima de 1.500 mm/ano.

Estima-se que no mundo existam cerca de 160.000 km2 de manguezais, dos quais 25.000 km2 estão no Brasil.

No Brasil a área está compreendida desde o Cabo Orange, no Amapá, até Laguna, em Santa Catarina.

3. Características

Considerado como berçário da vida marinha, o estuário serve de sustento para inúmeras famílias de pescadores e deleite para turistas, pelo ambiente natural e exótico.

Os manguezais são ambientes costeiros dominados por uma vegetação de mangue, com árvores que podem atingir cerca de 20 metros de altura e 100 anos.

4. Aspectos Econômicos e sociais

Os manguezais servem de subsistência para a população das regiões do entorno, de onde tiram o sustento catando espécies como caranguejos, guaiamuns, siris, aratus, ostras e sururus, para alimentação ou venda em geralmente em comunidades vizinhas.

A utilização dos manguezais deve ser feita de forma sustentável, através de uma forma adequada de manejo, pois trata-se de um ecossistema de fundamental importância para a vida marinha. Aliás, estima-se que cerca de 60% dos organismos pescados provêm de estuários de manguezais.

Mas a poluição por diversas formas de contaminantes, a devastação por desmatamentos e aterros e a prática da pesca predatória tem causado sérios danos aos manguezais, tornado cada vez menor a produtividade e mais difícil a captura das espécies.

5. Impactos Ambientais

Consideram-se impactos ambientais as alterações no meio ambiente causadas por atividades naturais ou antrópicas (causadas pelo homem).

Os manguezais são muito vulneráveis às alterações, por se encontrarem em áreas litorâneas, onde existe a maior concentração populacional e atividades econômicas.

Os fatores que mais interferem no meio ambiente estão o desmatamento de mangues, para a construção de casas, cercas, camas e lenha, ou objetivando a construção de estradas, portos, marinas e tanques para viveiros de camarões.

Os despejos de lixo urbano e industrial, o carreamento de resíduos de pesticidas e fertilizantes utilizados em lavouras e as descargas de águas servidas oriundas da carcinocultura (criação de camarões), têm contribuído significativamente para a destruição e contaminação dos manguezais.

6. Pesca Predatória

É nociva para todos os ecossistemas e em especial aos estuários e manguezais, sendo praticada em variados graus de intensidade. Os apetrechos e produtos mais utilizados na pesca predatória são:

• Bombas: que causam a morte por compressão de inúmeras espécies de variados tamanhos;
• Redes de malha fina: que capturam espécies minúsculas e outras em processo de extinção;
• Redinhas e laços: que aprisionam caranguejos fêmeas ou em idade ainda não reprodutiva;
• Carrapaticida: que contamina a área, as espécies e a cadeia alimentar, inclusive o homem.

7. Carcinocultura

A criação de camarões em áreas próximas de manguezais se constitui em elevado risco ao ecossistema.

Transformam a paisagem, avançam sobre os manguezais, captam água limpa dos estuários e devolvem água servida contendo matéria orgânica e elementos químicos nocivos às espécies nativas, em especial com relação à transmissão de doenças, modificando a base da cadeia alimentar e o equilíbrio do ecossistema.

 

CPPOM - Centro de Produção e Propagação de Organismos Marinhos

O litoral paranaense possui 90 km de costa e, com a soma das Baías de Guaratuba e Paranaguá, mais de 300 km de costa interna. É considerado o terceiro celeiro de reprodução de animais aquáticos marinhos do mundo, com níveis de poluição baixíssimos. No entanto, é uma região carente, onde predominam pescadores artesanais, que fazem da pesca seu principal meio de vida.

Ainda, constatou-se nos últimos anos uma diminuição na capacidade produtiva pesqueira, tanto na Baía de Guaratuba quanto na de Paranaguá, principalmente em função do aumento da retirada de pescados provenientes, em grande parte, da pesca predatória e ilegal.

Este acontecimento tem acarretado um processo de descaracterização e dispersão das comunidades pesqueiras, tendendo a direcioná-los à atividades de subsistência dirigida ao extrativismo vegetal. A saturação da capacidade regenerativa dos estoques naturais de pescado, apresenta, como conseqüências:

- problemas de ordem social, como a desnutrição e o desemprego;
- de ordem ambiental, como o uso inadequado e insustentável dos recursos, bem como a poluição do meio estuarino;
- e de natureza econômica, como a carência do pescado.

Com o objetivo de desenvolver com as comunidades pesqueiras locais a possibilidade de trabalhar com o pescado de maneira racional e dele retirar seu sustento, foi criado em 1996, em convênio com o Banco Mundial e Governo Estaduais e Municipais, o Centro de Produção e Propagação de Organismos Marinhos (CPPOM-PUC/PR). Este atua com gestão integrada e participativa com prefeituras municipais e colônias de pescadores, realizando atividades:

- de treinamento de mão de obra,
- educação ambiental,
- seleção de sítios para maricultura e
- implantação e acompanhamento de sistemas de engorda de animais marinhos.

Desta feita, na busca de minimizar a falta de alternativas que essas comunidades enfrentam, o presente projeto propõe instalar unidades de cultivos marinhos nas comunidades locais, visto que a diminuição dos estoques naturais desses, no litoral paranaense, levam comunidades inteiras a ficar sem alternativas de renda.

Assim, o CPPOM visa retirar os pescadores de atividades ilícitas durante o período de defeso, tais como a pesca ilegal do camarão, a caça de animais silvestres e a retirada de palmito das reservas de mata atlântica existentes na região, tornando-os maricultores. Estes serão, futuramente, os difusores da tecnologia de criação de animais marinhos e atuarão como verdadeiros "defensores da natureza" uma vez que irão aprender, além de uma nova atividade econômica, um conceito prático de atividade sustentável.

Uma das turmas que prestaram serviço e também aprenderam, na temporada de 2007.

Sistema de captação de água no CPPOM

A água que abastece o CPPOM é de origem oceânica, captada junto à praia das Caieiras, em Guaratuba através de uma ponteira localizada na zona entre-marés aproximadamente a um metro de profundidade. A água é levada até o CPPOM por uma bomba de 3HP.

Inicialmente a água é submetida a uma tripla filtragem antes de chegar nas cisternas de armazenamento, através da areia que cerca a ponteira, de um filtro de feltro industrial tipo "bidin", enrolado nesta e de dois filtros de piscina. Finalmente a água sai das cisternas de armazenamento passa por um sistema de filtragem com filtros tipo "cuno" de 5 e 1 mm e através de bombas de recalque de 1HP c/ sistema automático de bóias é colocada em três caixas de fibra de 3.000 e duas de 5.000 lts. Na parte superior do laboratório para logo depois ser distribuída por gravidade para todos os setores do CPPOM.

 

Parque Águas Claras
Parque aquático inaugurado em abril de 1994 possui 242.00 km2 de área, com tobo-água, piscina de correnteza, piscina semi-olímpica, bóias motorizadas, pedalinho, caiaque, trenzinho, quadras poli esportivas salão de jogos, lojas, 5 lagos para pesca, restaurante, lanchonete, churrascaria, pousada e centro de eventos.

Localiza-se na Rodovia Alexandra/Matinhos, km 20.
Fone: (41) 9978-2926 / 9978-2532 / 3024-8891

Home page: www.parqueaguasclaras.com.br
Horário de atendimento: nos meses de janeiro e fevereiro diariamente das 10h às 18h de março a dezembro nos finais de semana e feriados das 10h às 17h.

 

Pesque & Pague Lagoa das Tilápias
Rodovia Alexandra/Matinhos, km 21 - Fone: (41) 9109-1682
Horário de atendimento: diariamente das 8h às 19h