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Lagoas e Morros

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Guaratuba, Matinhos, Caiobá

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Livro História de Guaratuba de Joaquim da Silva Mafra

Guaratuba é atravessada pela Serra do Mar, que recebe diversas denominações, tais como Serra do Piraí, do Araçatuba, Araraquara, Guarapari do Cubatão, da Linha, da Igreja, Canavieiras e Serra da Prata.

Na Serra do Piraí, destacam-se o Pico do Piraí com 1335 metros de altura e o Morro do Fundão com 1450 metros que se localiza ao norte do marco divisor de Guaratuba com o Estado de Santa Catarina.

A Serra do Araraquara mede, no seu ponto culminante, 1231 metros. Contornando-a e paralelo ao Rio São João encontram-se os Morros do Bugre, o Paembi, o Melo e o Vitório. Seguindo-se para o norte de Araraquara, encontram-se os Morros dos Três Bicos e o Descalvado. E adiante temos o Morro do Salto ou Agúdo no vale do Rio Cubatão.

Na Serra da Linha, destacam-se os Morros do Pontão, do Albino, do Nácar, da Pedra, Poço Preto e da Canela.

A Serra da Prata estende-se do Morro Grande até o oceano Atlântico, formando o pequeno cabo Caiobá. Distinguem-se nela os Morros do Bico-Torto, dos Porcos, o Agudo, o Morro Feio, o Batatal, Figueira, Pedra Branca, Cabaraquara e Taguá.

Há outras Serras menores que circundam a baía sendo a noroeste, a do Boi, do Ariri, das Laranjeiras, a dos Meros e a do Morro de Fora e ao Sudeste e Sul a da Caieira, do Pinto, do Morrete, Santo Amaro, o Morro do Sítio (75 metros), o Morro Grande (514 metros) e o Morro de Dentro (299 metros), por onde passa a linha de limites Paraná - Santa Catarina.

As Serras do Araçatuba, Guarapari do Cubatão, da Igreja, Canavieiras, e outras menores circundam a Baía de Guaratuba.

O Morro do Brejatuba ou do Cristo está localizado entre a Praia Central (Praia do Cristo) e a Praia do Brejatuba (Praia Braba). O Acesso rodoviário é feito pela Av. Atlântica e fica a aproximadamente 3 km do centro da cidade.

Morro do Brejatuba

Mais conhecido como Morro do Cristo, é o atrativo mais visitado do município.

Mirante natural, com 38 m de altura, oferece uma vista espetacular do Oceano Atlântico e uma vista privilegiada de toda a cidade. O acesso ao alto do morro é feito por uma escadaria com 190 degraus. No cume do morro, há uma imagem do Cristo Redentor, que tem um braço estendido em direção a cidade e outro sobre o corpo, com a mão no coração.

Projeto de Revitalização do Cristo

O Morro do Cristo, ou Morro do Brejatuba, seguindo projeto do arquiteto Adolfo Sakaguti, no ano 2000 teve sua escadaria remodelada, recebendo corrimão para maior segurança dos turistas. Os patamares ficaram maiores e receberam bancos para descanso, além da nova iluminação que permite a visitação noturna ao maior cartão postal do balneário. A escadaria, construída na década 50 com 197 degraus, passou agora a ter 190 degraus.

Em 13 de maio de 2000 a imagem foi deslocada de sua base original, ganhado um pedestal de 6,5 metros de altura, com uma sala da memória, oratório e mirante. Na sala de memorial, podem ser apreciadas fotos tiradas a partir do ano de 1900. Os turistas também deveriam encontrar souvenires e artesanatos oferecidos pela Secretaria Municipal de Turismo.

Passando pela sala de memória, encontra-se a escadaria que dá acesso ao oratório e ao mirante, de onde pode-se avistar a Baía de Guaratuba, a Praia Braba e a Praia Central. Toda a estrutura, com um total de nove metros de altura, serve como pedestal para a estátua que tem em seu interior um recipiente de água benta, para abençoar seus visitantes.

A imagem do Cristo cujo braço apontava para a entrada da barra, agora tem sua face voltada para cidade com a finalidade de proteger a todos seus moradores.

O Cristo Redentor pode ser visto agora de vários pontos da cidade, durante o dia ou à noite, pois a estátua recebeu iluminação especial, ficando ainda mais encantadora à noite.

História da Construção do Monumento

Dr. João Cândido Pereira, presidente do Estado do Paraná, de 1908 a 1912, que depois de conhecer as belezas de Guaratuba e os traços de sua colonização, decidiu elaborar um projeto para abertura de uma estrada ligando o município a capital, via Garuva. Porém esta obra não pode ser concretizada em sua gestão. Mas a vontade de ajudar no desenvolvimento da cidade não ficou restrita a construção da estrada, e de outras formas, a família de João Cândido Ferreira ligou-se a Guaratuba, e para a posteridade erigiu o Cristo Redentor, que se tornou um símbolo para o município e uma grande atração turística.

A participação da viúva do presidente João C. Ferreira para a execução desta obra foi das mais importantes e insofismáveis.

Fundida por João Fedatto e seu filho Iswaldo, partindo de uma fotografia fez-se o molde, de barro, com um metro de altura; em seguida outro de gesso, e cimento na obra final.

A estátua foi feita em dez anéis para que se pudesse levar com mais facilidade ao alto do morro. Durante o transporte, feito em cima de talhas de madeira, três desses anéis despencaram e foram levados para Curitiba para serem reparados.

A inauguração do Cristo aconteceu no dia 23 de junho de 1953, com a participação de Josefa do Amaral Ferreira, viúva de João C. Ferreira, seus filhos e familiares.

Mais de 900 mil pessoas já visitaram este atrativo desde a sua inauguração.

O Brajatuba

Livro História de Guaratuba de Joaquim da Silva Mafra

O Brajatuba, morro que se porta qual sentinela avançada à beira do oceano, no extremo sul da praia desse nome.

Pedestal Sagrado do Criador que nele aponta as veredas aos mourejantes do oceano.

Pitoresco logradouro, a oferecer lindos panoramas aos visitantes que buscam na sua cumeada os momentos de prazer e êxtase ao contemplar as arremetidas furiosas do mar em fortes bramidos de encontro às lajes milenárias.

Este guardião granítico, de verdes palmeiras a oferecerem maior imponência ao seu majestoso aspecto, tem encontrado no seu nome serias controvérsias, adotando uns, o nome Brajatuba, outros Brajetuba etc., e agora Brejatuba.

Investigando-se a forma usual dos nossos antepassados, constatamos o emprego do nome Brajatuba, toda a vez que sobre ele faziam menção.

Todavia, em Saint'Hilaire, encontramos na sua passagem por Guaratuba, a referência ao BRAJETUBA.

Encontramos ainda, em Simões da Fonseca, no seu Dicionário Enciclopédico, robustecendo o conselho pelo emprego de BRAJATUBA, nome de uma Ponta, no Estado do Paraná, exatamente a faixa comandada pelo pedestal da Sagrada Imagem.

Por sua vez, o Prefeito Municipal, Manoel Antônio de Souza, em relatório minucioso apresentado à Câmara em 1893, expresso em elegante português aliado à uma linda caligrafia, manifestou-se pelo nome de BRAJATUBA, tendo ainda, a certa altura, insinuado a adoção do nome Brajatuba, oriundo por certo da Palmeira chamada Brajauba, muito abundante naquele Morrete, e que seria o veículo do batismo em análise.

A estátua do Cristo Redentor, colocada no alto do Morrro da Brejatuba, maior Cartão postal de Guaratuba, foi encomendada pela família de João Cândido Ferreira, Presidente do Estado do Paraná, de 1908 a 1912, e inaugurada em 23 de junho de 1953 - ano do centenário de emancipação política do Paraná, quando grandes festejos aconteceram em todo o estado, governado na época por Bento Munhoz da Rocha Netto.

Na feitura da estátua, a participação dos filhos e netos do casal João Cândido e Josefa Ferreira, foi muito valiosa, cada qual ajudando de alguma forma, inclusive a partir da fotografia que serviu de base para a execução da estátua, trabalho realizado por João Fedatto e seu filho Iswaldo.

Morro dos Perdidos

Localização: BR 376 - Serra do Mar. Região dotada de inúmeras montanhas acessíveis, entre elas está o Morro dos Perdidos.

O que vestir: Roupas e sapatos confortáveis, de preferência com um bom solado para lama.

O que levar: Roupa de banho, repelente, binóculo, máquina fotográfica, filmadora e comida.

Roteiro Via Guaratuba: Fica a cerca de trinta minutos, de Guaratuba sentido Garuva, virando para Curitiba, para chegar até a sede da fazenda que abriga o morro.

Roteiro Via Curitiba: Saindo de Curitiba pela Av. das Torres, segue uns 50 Km sentido Santa Catarina. Avistando uma placa de “Polícia Rodoviária a 500 m” abandone a BR na primeira entrada para a direita. Depois sempre em frente.

Descrição do Local

O proprietário, um senhor muito simpático, recebe os visitantes que tem vontade de conhecer o local. A fim de desenvolver uma infra-estrutura, ele cobra uma pequena taxa de entrada por pessoa, valores que já foram convertidos em banheiro, churrasqueira e indicações para os atrativos da região, além de uma área com 50 lugares onde futuramente serão servidas algumas refeições. A partir da sede da fazenda leva mais meia hora até o alto do morro por uma estrada de saibro bem conservada.

Com veículos 4x4 é possível chegar até o topo, onde normalmente a paisagem é um imenso tapete branco abaixo da linha de visão dando a impressão que é possível caminhar sobre as nuvens. Em dias com o tempo mais aberto é possível enxergar os carros e caminhões que passam pela BR logo abaixo, parecendo meros brinquedos, e o litoral do Paraná, que está a uns 80 Km dali. Entre a sede e o morro existe uma cachoeira de uns 30 m de altura com uma pequena piscina natural.

É possível nadar, mas sem muito espaço. Na entrada, onde ficam os carros, já existe uma bica d’água, banheiro e pequenas churrasqueiras, onde é possível fazer um churrasquinho. Uns 20 minutos de caminhada descendo por uma trilha íngreme e com alguns obstáculos para chegar a uma queda d’água de 60 m de altura de água cristalina e muito gelada que forma uma pequena piscina natural, onde é possível mergulhar no verão. Até aí tudo bem, o lugar é fantástico. O problema é a volta... Aqueles 20 minutos de descida se tornam 40 intermináveis minutos até o ponto de partida. Para quem não tem um preparo físico adequado a volta torna-se cansativa, por isso aconselhamos visitar primeiro o morro e em seguida a cachoeira.

Trilha dos Índios e das Farinheiras

Esta trilha começa no bairro Prainha. Ligue (41) 9929-0310 para agendar a visita.

A trilha foi usada pelos Índios que habitavam essa região, mais tarde conhecida como trilha das farinheiras, que eram senhoras que produziam farinha de mandioca artesanalmente na localidade do Cabaraquara e transportavam por estes caminhos para vender na região da Prainha. As farinheiras percorriam a trilha com os pesados sacos sobre a cabeça e seus filhos as acompanhavam agarradas aos seus vestidos.

   

Bromélias, palmeiras, pássaros e árvores centenárias fazem parte deste deslumbrante cenário da Mata Atlântica. A trilha é de pequena dificuldade e pode ser feita por qualquer pessoa, com acompanhamento de um guia. No percurso produtos artesanais da região podem ser adquiridos durante o passeio.

Morro do Cabaraquara

Nesta localidade encontramos a natureza na sua mais completa exuberância. Mata Atlântica, rios, mangues, montanhas e cachoeiras, e uma comunidade receptiva, que oferece várias opções de lazer. Trilhas, passeios de barco, artesanato nativo e degustação de ostras, cultivadas ali mesmo por famílias da comunidade.

  • Trilha da Figueira Gêmea
  • Trilha Morro do Cabaraquara

Esta última é uma caminhada de 2 horas, até o alto do Morro do Cabaraquara com mais de 400 metros de altura propiciando uma vista fantástica de toda a cidade, do Oceano Atlântico, ilhas de Santa Catarina e Serra do Mar. Vale a pena conferir.

Como Chegar

Vale a pena conferir. Telefone de Contato: (41) 3473-3378 (Cacau)

Rampa de Decolagem

Localização: Morro do Espia Barco (Morro das Caieiras)

Acesso: o início da trilha que leva a rampa está em frente a segunda torre de transmissão de energia, no acesso ao ferry boat pela rua Antônio Rocha.

A trilha tem um pouco mais de 200 metros e é de dificuldade média. Lá pode se pular de Asa Delta e aterrisar na praia.

Parque Municipal Lagoa do Parado

Localização: Margem esquerda do Rio Cubatãozinho.
Acesso: somente de barco, e a viagem dura cerca de 1 hora.
Abundante em peixes e em Caxeta, madeira leve, usados principalmente para fabricar o lápis e utilizado para o artesanato. Neste parque encontram-se: capivaras e outros animais selvagens.
Em época de seca se divide formando a Lagoa das Onças e Lagoa Baguary. Área: 5 km de comprimento por 3 km de largura.

 

Morro do Escalvado (Matinhos)
Também conhecido como Morro da Cruz, tem aproximadamente 262 m de altura, com abundante vegetação nativa. Do cume, ode se pode chegar pelar trilhas especiais para caminhada, tem-se um visão panorâmica de todas as praias da região. O acesso ao Morro pode ser feito pela Rua da Fonte e o Passeio pode ser realizado pelo público todos os dias do ano.

Morro do Boi (Matinhos)
Possui aproximadamente 160 m de altura trilha ecológica que leva da praia Bela ou dos Amores até o outro lado do Costão, mar aberto e local de pescaria.