Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante
Clique na Figura para abrir o site do anunciante

Espécies de Peixes Mais Conhecidas do Litoral
Em Guaratuba, Matinhos e Caiobá

Compartilhe esta página na sua rede: 

 

ROBALO PEBA (Centropomus parallelus)

Costeiros, em águas rasas de recifes, ilhas e, especialmente, baías, canais, estuários, mangues, lagoas e rios costeiros. Abundante e mais comum em águas doces. Vorazes, alimentam-se de peixes e crustáceos. Dão preferência a paratis, manjubas e camarões, sem desprezar um lambari. São vistos em fundos de areia, areia/cascalho, lodo, sob lajes de recifes, entre algas, no meio das raízes do mangue, em poços, ao redor de bancos de ostras. Não gostam de águas frias, com menos de 16 graus, pelo que são muito mais abundantes no verão. Aproveitam movimentos de marés e correntes para atacar peixinhos, que são arrastados das raízes do mangue para locais um mais fundos, na vazante. Canais com bordas rasas são repletos de robalos comendo peixes bênticos no fundo e, nas margens, siriris, camarões e paratis. Reproduzem-se do meio do verão até final do outono.

ROBALO FLECHA (Centropomus undecimalis)

Um dos grandes campeões da pesca esportiva, o Robalo é um peixe costeiro que vive em águas rasas de recifes, ilhas, e principalmente na época de reprodução em baías, canais, estuários, mangues, lagoas e rios costeiros. A sua tolerância a alteração da salinidade está relacionada com o seu processo reprodutivo, uma vez que o Robalo procura o deságüe de rios no mar para concluir o seu ciclo reprodutivo. Vorazes, alimentam-se de peixes e crustáceos, sendo os camarões a sua grande especialidade. São vistos em fundos de areia, sob lajes e recifes, no meio das raízes do mangue, em poços e ao redor de bancos de ostras. Não gostam de água fria, e aproveitam o movimento das marés e correntes para atacar as suas presas, principalmente na vazante, quando os peixinhos do mangue são arrastados das raízes do mangue para locais mais fundos. Este talvez seja o motivo que em muitos canais o reponto da maré, na baixa, seja o melhor momento para se pescar o Robalo.

CARATINGA

Peixes costeiros, que vivem em estuários, lagoas salobras e ao longo de costões, praias e baías, sobre fundo de areia, cascalho ou lodo. Abundantes, formam grupos que ficam "farejando" o fundo em busca dos invertebrados bênticos para comer.

PESCADA-AMARELA (Cynoscion acoupa)

Alguns chamam de calafate, por serem extremamente parecidas, mas tem escamas diferentes e atingem menor peso no caso da pescada-amarela, tratando-se portanto de outra espécie. Costeiras, desde lagoas salobras, estuários e mangues a baías abertas, da superfície ao fundo, em áreas de lodo, areia ou cascalho, entre 1 a 35 metros. Penetram rios de água doce e é a maior espécie do gênero do Brasil. Formam cardumes e aproximam-se de águas mais rasas à noite, para se alimentar de peixes e crustáceos, e durante o dia são pouco ativas. Reproduzem-se na primavera e verão, as larvas se desenvolvem em águas rasas e de baixa salinidade.

De corpo alongado, subcilíndrico, pouco comprimido, cabeça moderada, sem barbilhão no queixo. Boca inclinada, o maxilar inferior projetando-se um pouco à frente do superior. Dentes caninos com um par anterior no maxilar superior maior que os demais. Dorsal espinhosa e mole com profundo entalhe entre elas, mas unidas na base, bastante próximas.

Escamas ctenóides, rastros longos. Caudal romboidal em adultos. Linha lateral prosseguindo pelos raios centrais da caudal, como toda a família. Segundo espinho da dorsal maior que os demais, característica da espécie.

Cinza-prateada, dorso mais escuro e ventre brancacento, com amplas áreas amarelas que incluem o flanco e nadadeiras inferiores, margens das nadadeiras escuras, contrastantes. Atinge aprox. 1 metro e pode passar dos 10kg.

PESCADINHA - (Isopisthus parvipinnis)

Chamada também de Terezinha. Peixe de águas costeiras de 1 a 50 metros, sobre fundos de lodo, areia ou cascalho, da superfície ao fundo, desde mangues e zonas estuárias a mar aberto. Formam grandes cardumes e alimentam-se principalmente de peixinhos na coluna de água e camarões no fundo. Muito comuns e vorazes, de hábitos principalmente noturnos, podem ser atraídas para a praia ou embarcação com luzes fortes. A sua reprodução é como a da Pescada-Amarela.

CAVALAS

Alguns chamam de Sororoca. Vivem da costa ao mar azul, da superfície a cerca de 80 metros de profundidade, na coluna de água e pelágicos, mas não hesitam em se aproximar de costões, baías e enseadas. Geralmente em pequenos grupos ou solitários quando bem desenvolvidos e em cardumes quando menores.

Na procriação formam gigantescos cardumes, buscando águas rasas para reproduzir, no verão, rumando para certas áreas, como o Norte do Caribe e Nordeste do Brasil, do Sul para Norte. Ativos e vorazes, buscam alimento da superfície ao fundo, comendo desde peixes voadores, sardinhas, agulhas etc., a lulas, crustáceos bênticos... São freqüentemente observados pelo mergulhador próximos a parcéis e nas pontas de ilhas e recifes. Preferem águas limpas e são diuturnos.

PARATI - (Mugil curema)

Pertencendo a família Muglidae, estes peixes apreciados e muito conhecidos são abundantes em nossas águas. Têm corpo cilíndrico anteriormente e comprimido na parte posterior, cor cinza-prateada e dorso mais escuro, com boca pequena e superior, triangular se vista de frente. Duas nadadeiras bem separadas, a primeira com quatro espinhos, a segunda com um espinho e 7-8 raios. A anal tem três espinhos e 8-9 raios. Escamas moderadas a grandes, linha lateral ausente. Olho parcialmente coberto por membrana adiposa, bem desenvolvida nos adultos.

PEIXE-ESPADA - (Trichiurus lepturus)

Peixe bastante comum que vive em cardumes, em águas da beira-mar, seja em baías, mangues ou estuários, situando-se em profundidades intermediárias que não passam dos 50 metros. São extremamente vorazes, comendo peixes, moluscos, crustáceos etc. À noite se aproximam mais da costa, em especial das praias. Em função de seus dentes, todo o cuidado deve ser tomado no seu manuseio. Na primavera e verão, os seus cardumes atingem maiores proporções, ocasião em que penetram em águas mais calmas para a reprodução.

As Espadas tem o corpo muito longo, em forma de fita, com um focinho longo e pontudo. A sua boca é bastante grande, tendo os seus caninos bastante acentuados. De cor prata, com o dorso mais escuro, variando de marrom a preto, e alguns reflexos dourados na cabeça. Chega a atingir 2kg e pesar 4kg.

Sua carne, apesar da grande quantidade de espinhas, é bastante apreciada. A sua pesca esportiva encontra praticantes em grande quantidade, tanto no uso de iscas naturais como de artificiais. A isca mais utilizada é a sardinha, normalmente cortada ao meio e colocada num empate com garatéia ou dois anzóis. Já as iscas artificiais mais usadas, são as de meia águas, como as Bomber, quando utiliza-se normalmente a técnica do corrico. Quando é encontrado um cardume, não é raro pegar-se dezenas delas. Todo o cuidado é pouco na hora da retirada dos anzóis.

ARRAIAS

Habitam águas tropicais de pouca e média profundidade, alimentando-se de peixes "bentônicos" (de fundo), moluscos e crustáceos. Podem atingir até 3 metros de comprimento e 2,5 de diãmetro chegando a pesar até 400 kg, a exemplo das arraias jamantas. Por sinal estas são muito dóceis permitindo a aproximação e alimentação das mesmas, não oferecem nenhum risco ao ser humano. Já outras espécies como a raia manteiga, raia da pedra... são dotadas de um poderoso ferrão venenoso na cauda cuja espetada causa à vítima imensas dores, febre, inchaço e paralisia do local atingido, algumas vezes pode ser fatal (já constatei a morte de um pai de amigo por ferroada em uma pesca submarina, quando a raia ferrou o coitado e o arrastou até acabar o ar comprimido, ocasionando sua morte). Pode ser pescada com equipamento barra-pesada e iscas tais como camarão, peixes,cavalinha,parati,etc.

BAGRE-BANDEIRA

Habita toda costa brasileira, sendo mais comum no Sul e Sudeste do país. Atinge cerca de 60 cm pesando entre 1-2kg. Ao contrário dos outros bagres, freqüenta mar aberto com fundo de areia, ocorrendo normalmente nas praias. Seus parentes menores, são detestados pelos pescadores por serem bons ladrões de iscas, possuindo ocorrência quase certa em dias frios, ventos fortes e água suja. Pesca com material leve-médio, iscas de camarão ou outras quaisquer.

BETARA

Muito comum em nossas praias recebe vários nomes dependendo da região, tais como: corvina-cachorro, judeu, papa-terra... Normalmente de 25-40 cm pesando até 1kg. Pesca com material leve e iscas no fundo, o que significa chicote curto. Pesca com material leve e iscas de camarão, tatuí, "corrupto" etc.

CAÇÃO-MANGONA

Tubarão mais comum das praias. Ocorre nos meses quentes, de outubro a abril. Os maiores chegam a 3m de comprimentos e 150 kg, embora os exemplares pegos no anzol sejam bem menores, não se mostram menos agressivos. Pesca com material barra-pesada, chicote reforçado de aço, anzóis fortes e encastoados. Não se esqueça do bicheiro. Iscas: sardinha, betara, parati, pitu etc.

CAÇÃO-MARTELO

Tubarão na qual a cabeça explica o nome, mas não muito a função. É como as outras espécies do gênero, um dos grandes peixes que se aproximam das praias. Alcança proporções descomunais, chegando a medir 4m de comprimento e pesar 400 kg, ainda que os maiores exemplares capturados nas praias não passem de 10,20kg. Pesca-se com materiais pesados e iscas comuns a cações, anzóis no fundo.

CANGULO

Apreciador de águas quentes e rasas, freqüenta locais de fundo arenoso podendo também ser encontrado nas praias, geralmente próximos a costões de pedra. Mede entre 20-30 cm podendo chegar a 50cm. Carne saborosa, apesar de que já recebeu algumas acusações sem comprovação que causa intoxicação. Pesca com material leve e iscas convencionais

CAVALINHA

De 20-25 cm em média,normalmente pescada em redes,como a sardinha,por barcos pesqueiros. Pega bem no anzol, em águas tropicais, especialmente no Sudeste. Freqüenta águas de elevada salinidade e não entra pelos canais de água salobra. É uma excelente isca, assim como a sardinha, usada pelos pescadores à procura dos maiores peixes. Pesca com material leve e iscas alternativas.

CORVINA

Conhecido em todo o Brasil sob as mais variadas denominações, freqüenta canais, baías e mar aberto. Tamanho comum, 30-50cm, podendo alcançar 70 cm de comprimento, pesando mais de 3 kg. Ao morder o anzol, costuma fazê-lo com uma forte puxada, pelo que é fácil fisgá-lo. Pesca com material leve ou médio com iscas no fundo, camarão, filezinhos de peixe, tatuí etc

LINGUADO

Peixe de fundo, freqüenta águas calmas com fundo de areia, nas proximidades de praia e pedras, entrando também pela desembocadura dos rios. É apreciado não só pela excelência de sua carne, como também por brigar muito quando fisgado. Mede entre 30-50cm e pesa cerca de 3kg, pode chegar a 1m e pesar 12kg. Pesca em condições normais, material e iscas tradicionais.

OVEVA

Peixe comum nas peixarias, é apreciado, apesar de seu tamanho não passar de 20/30 cm. Pescado normalmente em redes de arrasto, não é comumente fisgado nas praias, pois não costuma freqüentar a arrebentação. Na plataforma de pesca de Monguaguá,SP, na época favorável, faz delícia dos pescadores amadores munidos de caniço e molinete. Iscas: pedacinhos de camarão e outras.

PAMPO

Atinge cerca de 50 cm de comprimento com peso de 6kg. Um dos peixes mais estimados pelos pescadores de praia, tanto pela grande briga que oferece, quanto pela saborosa carne que possui. Gosta de águas quentes e por isso não aparece nos meses frios. Prefere comer na arrebentação logo no primeiro ou segundo canal, perto da espuma e no fundo à cata de moluscos. Pesca com material médio e iscas comuns.

PEIXE-REI

Espécie do Atlântico meridional, ocorre comumente no sul do Brasil, onde freqüenta águas salgadas ou salobras, viajando pelas praias próximas a canis e desembocaduras de rios. Tamanho comum, 20/30cm. Pesca com material leve, da meia-água para à tona. Iscas de camarão, tatuí, caranguejo...

PESCADA-BRANCA

Peixe comercialmente muito importante, normalmente pescado em redes por barcos pesqueiros ou com arrastões de praia (o que por sinal é um crime!) chegando à faixa de arrebentação das praias para caçar seus alimentos. Carne excelente. Pesca com material barra-média. Iscas preferencialmente vivas, como camarão e manjubas.

PESCADA-VERDADEIRA

Também chamada de pescada-comum, é peixe de grande importância econômica, pescado em largas escalas por barcos pesqueiros, especialmente de São Paulo para o Sul. Tamanho comum, 50cm, entretanto, pode atingir 1m e 5kg de peso. Habita águas próximas ao litoral, com fundo de areia, chegando a caçar na faixa de arrebentação das praias.

RONCADOR

Peixe de pequeno porte, mais comumente até 20cm. Parente das corcorocas, freqüenta águas costeiras com fundo de lodo ou areia, pegando em canais, baías, enseadas e praias, onde se alimenta de crustáceos e invertebrados. Tem no dorso uma ponta fina que corta a mão dos desavisados.

SAVELHA

Tamanho comum, 20/30 cm. Vive em grandes cardumes, normalmente em canais e fundos de baías e enseadas, mas também entra pelas praias. Pega da meia-água para a tona, de modo que os anzóis não devem ser poitados no fundo. Sua carne não é boa, pois possui muitas espinhas.

VIOLA

Este peixe, meio cação, meio arraia, prefere águas cálidas, aproximando-se das praias nos meses quentes, com o mar normal, não virado. Pode chegar até 2m de comprimento. Não possui ferrões venenosos como as arraias comuns..

XARELETE

Tem hábitos gregários e vive em todo o litoral brasileiro, até o Sudeste. Costuma freqüentar águas costeiras e proximidades das ilhas, chegando também à arrebentação das praias. Comum, 30/40cm podendo chegar a 60cm e pesar 4kg. Pesca com material leve ou médio e iscas de camarão, moluscos, sardinha etc.

XARÉU

Tamanho comum, 50cm, podendo chegar a 1m e pesar 25kg, embora, na prática, se peguem geralmente exemplares de porte médio para baixo. Peixe migrador, desloca-se sempre contra a correnteza. Muito esportivo, dá saltos fantásticos quando fisgado. Em certas épocas do ano chega às águas rasas e a faixa de arrebentação das praias.

Xaréu Olhudo

Compre em nossa Loja Virtual

 

Compre em nossa Loja Virtual